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Coaching em Saúde e Emagrecimento

A prevalência de doenças crônicas está aumentando progressivamente. A previsão é que em 2020 as doenças crônicas, tais como diabetes e obesidade, sejam não só a principal causa de incapacidade funcional no mundo, mas também as que geram maior custo para o seu tratamento.

 

A OMS sugere que deve haver uma mudança de atitude sobre como os médicos vêem o papel do paciente e uma mudança na maneira como o paciente gerencia a si mesmo. O profissional de saúde deve ter habilidades baseadas em evidências que incluem técnicas de mudança de comportamento, habilidades avançadas de comunicação, educação do paciente e habilidades de aconselhamento, para atender à essa demanda. O paciente deve deixar de ser um receptor passivo de informações, para um com responsabilidade e papel central na sua mudança de estilo de vida, com envolvimento ativo nesse processo.

 

Ensinar as pessoas a como prevenir problemas de saúde e cuidar de si próprias tem sido a grande dificuldade no tratamento das doenças crônicas. Enfermeiros, terapeutas, farmacêuticos, médicos, todos ensinam o seu paciente dentro da sua área de atuação. E a informação dada pelos profissionais de saúde está fazendo uma enorme diferença? Não é o que se parece. A prevalência da obesidade e diabetes, por exemplo, assim como os custos resultantes dessas doenças, continuam a aumentar. As pessoas que ensinamos mudaram? Não particularmente. Novos achados do estudo indicam que os métodos de ensino de saúde que usamos provavelmente podem contribuir para o agravo dessa situação.

 

A maioria dos cuidados com a saúde e das decisões durante o tratamento, não envolvem médicos ou outros profissionais da saúde. Pelo contrário, estima-se que 95% dos cuidados de saúde são guiados pelo indivíduo com a doença crônica. Parece prudente voltarmos nosso foco para a implementação de novas estratégias de "autogestão" que envolvam, apoiem e guiem o paciente para estabelecer metas e melhorar a autogestão de sua saúde e bem estar, risco à saúde e condições crônicas.

 

Ao educar esses indivíduos para descobrir sua própria ambivalência em relação à mudança comportamental, é a agenda do indivíduo, as suas prioridades, e não a do profissional de saúde, que deve se tornar o foco principal!

 

Geralmente, nós médicos, dizemos que colocamos o paciente no centro? Mas nós colocamos mesmo? As abordagens tradicionais reconhecem os profissionais da saúde como o perito, dando aos pacientes fatos e tarefas para alcançar uma ótima saúde e bem-estar. É a abordagem “faça isso”. Ou seja, os médicos ensinam informações importantes para o manejo de uma doença ou condição, esperando que o paciente cumpra o que lhe foi ensinado.

 

Autocuidado é a prática de uma atividade que a pessoa inicia e realizar por conta própria para manutenção da vida, saúde e bem-estar. Para que os indivíduos iniciem e realizem de forma independente atividades relacionadas à sua saúde no dia-a-dia, que por sua vez podem afetar a saúde, o bem-estar, a hospitalização, devem estar equipados com habilidades para gerar autoconhecimento, conhecimento das ações apropriadas que devem ser tomadas após sua autoavaliação e, principalmente, como essas informações são integradas ao contexto social de suas vidas.

 

Com isso em mente, os médicos devem estar prontos para fazer uma nova abordagem para o envolvimento do paciente e uma nova mentalidade ao educar e orientar os indivíduos e seus membros da família - em que as necessidades do indivíduo são verdadeiramente o núcleo da agenda.

 

Identificar as necessidades do cliente com relação ao autogerenciamento exige que os médicos gerem mais do que uma vontade de aprender. Em vez disso, requer identificar quais são as questões e preocupações subjacentes que impedem a sua progressão.

 

As técnicas de coaching em saúde permitem que o médico tenha as habilidades necessárias para manter o paciente no caminho do seu desenvolvimento, com a criação de metas realísticas, factíveis, seguras e significativas.

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